O governo vai tentar, nos próximos dois anos, encontrar restos mortais de desaparecidos durante a Guerrilha do Araguaia. Ontem, uma portaria dos ministérios da Defesa e da Justiça, além da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, reativou o grupo de trabalho que atuará na região norte de Tocantins e em parte do Pará até 2014. Durante as primeiras buscas, iniciadas em 2009, foram localizadas três ossadas, que podem ser de vítimas do confronto entre os militares e integrantes do PCdoB. Além de representantes das pastas e dos governos de Tocantins e Pará, o grupo será formado por peritos das polícias Federal e Civil do Distrito Federal, membros do Ministério Público e especialistas no tema.
O grupo de trabalho foi criado para atender uma sentença judicial da 1ª Vara Federal de Brasília e da Corte Interamericana dos Direitos Humanos, que determinaram a localização e a identificação de possíveis vítimas da Guerrilha do Araguaia, ocorrida há 40 anos. Uma primeira comissão foi organizada em abril de 2009, mas só no ano seguinte apareceram os primeiros resultados, quando foram encontradas as ossadas em uma área próxima a Xambioá (TO), que podem ser de Bergson Gurjão Farias e Maria Lúcia Petit, mortos pelos militares em 1972.
No ano passado, foi localizada outra ossada junto a ampolas de injeção, que pode ser de um guerrilheiro que atuava na região fazendo o atendimento médico à população. O material recolhido passa por perícia no Instituto Nacional de Criminalística (INC).
O grupo de trabalho foi criado para atender uma sentença judicial da 1ª Vara Federal de Brasília e da Corte Interamericana dos Direitos Humanos, que determinaram a localização e a identificação de possíveis vítimas da Guerrilha do Araguaia, ocorrida há 40 anos. Uma primeira comissão foi organizada em abril de 2009, mas só no ano seguinte apareceram os primeiros resultados, quando foram encontradas as ossadas em uma área próxima a Xambioá (TO), que podem ser de Bergson Gurjão Farias e Maria Lúcia Petit, mortos pelos militares em 1972.
No ano passado, foi localizada outra ossada junto a ampolas de injeção, que pode ser de um guerrilheiro que atuava na região fazendo o atendimento médico à população. O material recolhido passa por perícia no Instituto Nacional de Criminalística (INC).
Especialistas e técnicos das universidade de São Paulo (USP), de Brasília (UnB) e do Pará (UFPA) e diversos familiares integrarão as expedições que se deslocarão ao Araguaia. O PCdoB indicou o ex-deputado Aldo Arantes como observador. A logística ficará a cargo do Comando do Exército, que também é responsável pela coordenação logística dos trabalhos.
Com informações do Diário de Pernambuco.
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